Simpósio 1- Fronteiras: grupos étnicos, militares e agentes do poder;

Coordenadores: Maria Roseane Pinto Lima (UFPA, Bragança); Wânia Alexandrino Viana (UFOPA)

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RESUMO: O Simpósio é voltado para debates sobre as relações sociais estabelecidas pelos diferentes sujeitos em regiões de fronteiras. A pluralidade étnica, investidas em busca da ocupação e incentivos na migração para áreas que configuram as fronteiras internas e externas no Brasil. Processos que acabaram ou acabam levando para o desenvolvimento de atividades econômicas relacionadas a ação ou ausência de forças políticas/estatais no decorrer dos séculos XVII ao XX.

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Simpósio 2- Mulheres: tradição e transformações paradigmáticas nas instituições civis e militares no tempo presente; 

Coordenadores: Jesiane Calderaro Costa Vale (PMPA/IESP); Joana D'Arc do Carmo Lima (FCC). 

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RESUMO: Este Simpósio aborda discussões das relações de gênero, em seus diversos aspectos, principalmente relacionados à participação de mulheres nas instituições da Segurança Pública: Polícias civil e militar, Corpo de Bombeiros, Guardas Municipais e nas Forças Armadas. Analisa como repercutem as relações de poder nessas instituições, os desafios da formação profissional, perspectivas de empoderamento feminino, estratégias diante dos obstáculos, assédios, violências real e simbólica; transformações paradigmáticas experimentadas pelo feminino, bem como avanços em âmbito das legislações.

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Simpósio 3- Instituições militares na Amazônia: disciplinas, recrutamento e instrução;

Coordenadores: Raimundo Nonato da Silva (IFPA - Doutorando PPHIST/UFPA); Pablo Nunes Pereira (UFPA - Doutorando PPHIST/UFPA); Admarino Gonçalves Matos Júnior (Mestre - PPHIST/UFPA).

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RESUMO: Esse Simpósio tem por objetivo debater a disciplina, recrutamento e instrução dentros das instituições militares. Pretendemos desenvolver dialogo com trabalhos voltados para o estudo da organização dessas instituições, recrutamentos, formação, organização desses corpos militares, assim como observar a inserção desses indivíduos dentro da dinâmica da região e nos seus cenários políticos. Observando o papel dos militares para o desenvolvimento da Amazônia e os conflitos frutos dessa interação.

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Simpósio 4- Polícia, policiamento, criminalidade e conflitos;

Coordenadores: Anderson Alexandre Cruz Vilhena (Doutorando – PPHIST/UFPA); Diego Nazareno de Jesus Santos Filgueiras ( Mestre – PPHIST/UFPA) 

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RESUMO: Nos últimos anos tem aumentado o interesse de pesquisadores em estudar as instituições policiais brasileiras, abrangendo questões como o processo de policiamento das cidades, o cotidiano dos agentes policiais, a legislação sobre criminalidade e sua aplicabilidade. Os trabalhos construídos acerca desse objeto tem se orientado majoritariamente a partir de duas matrizes teóricas, que lançam um olhar sobre as vivências da atividade policial ou sobre o Sentido do policiamento, baseando-se nos apontamentos de Edward Palmer Thompson ou Michel Foucault, respectivamente. Nesse sentido, este Simpósio foi criado com o intuito de reunir pesquisadores que estudam as instituições policiais em sua interface com a sociedade civil, desenvolvendo um debate com trabalhos que se ocupem das forças públicas de seguranças, suas relações com a política, da criminalidade, do policiamento nas cidades e dos conflitos envolvendo militares e cíveis, objetivando compreender o papel das instituições policiais na Amazônia, bem como a compreensão do cotidiano desses indivíduos dentro dessas corporações. Nesse sentindo temos por finalidade a exposição de trabalhos que estejam nessa linha de debates, permitindo maior discussão e compreensão do papel da polícia na manutenção da ordem, enquanto braço armado do Estado, e na interação da atividade policial com a criminalidade nas cidades amazônicas.

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Simpósio 5- Imprensa periódica: militares, intelectuais e políticos;

Coordenadores: Alan Christian de Souza Santos (IFPA - Doutorando PPHIST/UFPA); Hélder Lameira de Lima (Mestrando PPHIST/UFPA)

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RESUMO: Em um momento histórico em que a sociedade brasileira é chamada a (re)pensar suas relações com a mídia, bem como a interferência desta nos jogos de poder, o presente simpósio temático pretende estimular o debate historiográfico e acadêmico ao considerar a produção e circulação da imprensa periódica a partir da atuação de militares, intelectuais e políticos no território amazônico ou em outras localidades que, de alguma forma, dialoguem com este espaço. Partimos do princípio de que a imprensa, enquanto instrumento simbólico capaz de mobilizar a chamada opinião pública (MOREL, 2008, p.33), coloca em movimento informações, ideias, propostas e projetos de construção do social. E, por essa via, se transforma num campo de atuação em que diferentes agentes disputam e combatem não apenas acerca dos melhores textos e ilustrações, mas também em termos de inserção no mercado, linhas editoriais, capital cultural e econômico, estratégias de convencimento e, em último caso, de legitimidade para representar a própria sociedade. Neste sentido, serão aceitos trabalhos interessados em problematizar abordagens, acervos, bibliografias, práticas de escrita e ou de leitura, processos históricos, trajetórias individuais e ou políticas, jornais, revistas, instituições e temas correlatos.

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Simpósio 6- Jogos do poder: política e movimentos sociais na Amazônia.

Coordenadores:  Tiago Barros Ferreira (Doutorando – PPHIST/UFPA)

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RESUMO: A teoria dos jogos define jogo como um tripé composto por um conjunto de jogadores, um conjunto de estratégias para cada jogador e um conjunto de recompensas para cada jogador (Georges Tsebelis, 1998), com base nesse pressuposto esse Simpósio Temático tem como objetivo reunir pesquisadores que se dediquem a estudos no campo das disputas políticas e movimentos sociais na Amazônia e suas conexões com o contexto nacional, aqui compreendidos dentro do espectro das relações institucionais e políticas, bem como da ação coletiva pretendendo mudanças e transformações sociais. Serão aceitos trabalhos que discutam em diversas temporalidades os modos como grupos políticos e sociais se organizaram com vistas a processos de mudanças institucionais, acomodação política e resistências em jogos com regras definindo possibilidades e condições de atuação, tais como: movimentos de independência; movimentos e revoltas no Brasil imperial; revoltas, conciliação e golpes políticos no alvorecer da República; golpes de Estado, Guerras e democracia durante a era Vargas; Ditadura Militar e movimentos de contestação nos anos 60 e 70; Movimentos camponeses, novas lideranças e o reordenamento na estrutura de poder e da questão ambiental na região amazônica no tempo presente.

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